[…] quando nos tornamos cristãos, não estamos mais sós, e jamais devemos pensar o contrário. Somos salvos individualmente, um a um, mas não para uma vida solitária, ainda individualista e autocentrada. Nenhum de nós é a única pedrinha na praia de Deus! Pelo contrário, somos trazidos a uma nova condição de solidariedade: somos, primeiramente, filhos adotados na família do Pai e, depois, unidades conectadas à nova criação de Deus pela união com o Cristo ressurreto mediante o Espírito Santo. Essa nova criação é a realidade que denominamos igreja.