Muitos de nós não negam intelectualmente a existência de Deus. Simplesmente vivemos como se ele não existisse ou como se ele não estivesse nos observando.
A razão mais fundamental pela qual a idolatria acontece é que, por ocasião da queda em pecado, houve um redirecionamento de nosso senso de adoração – de Deus para nós mesmos. Criamos ídolos, fundamentalmente, porque somos escravos de nós mesmos e vivemos para a satisfação de nosso EU. Isso significa que, a menos que sejamos libertos dessa condição, a nossa vida se resumirá a um constante serviço aos ídolos, e nada poderemos fazer contra eles. Libertar-nos desta condição, foi exatamente um dos objetivos da obra de Cristo. “Ele morreu por todos para que aqueles que vivem já não vivam mais para si mesmos, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou” (2Co 5.15).