[…] às vezes apresentamos nossa obra-prima do evangelho em um contexto que desmente nossa mensagem. Falamos de amor incomensurável, de graça imerecida e de bondade infinita, mas nosso tom de voz, nosso comportamento e nosso estilo de vida transmitem exatamente o oposto. Queremos que as pessoas aquietem o coração para que possam ouvir a música do evangelho, mas estamos tocando em um contexto de julgamento. Queremos que se sintam amadas por Deus, mas elas não se sentem amadas por nós. Queremos que se sintam surpreendidas pela graça, mas o cheiro de condenação é forte demais. Talvez tenhamos de trabalhar o contexto do nosso evangelismo, assim como trabalhamos o conteúdo dele.